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Setor segurador pode se tornar um dos principais motores para a retomada do crescimento brasileiro

Fonte: CNSeg Data: 27 outubro 2016 Nenhum comentário

Afirmação foi feita pelo presidente das CNseg durante 1º Seminário de Educação em Seguros

Ao fazer abertura do 1º Seminário de Educação em Seguros, realizado nesta quarta-feira, 26, em São Paulo, o presidente da CNseg, Marcio Coriolano, afirmou que o grande projeto da atual administração da Confederação é buscar colocar, dentro do máximo possível, o mercado de seguros no centro das políticas econômicas (ou públicas) do País, tendo em vista seu poder de vir a ser um dos principais motores para o crescimento sustentável, se incentivado.

Em sua fala de boas-vindas aos participantes do encontro promovido pela CNseg e StudioFolha a cerca de 150 participantes, Marcio Coriolano apresentou números do mercado para demonstrar não só a força do setor, que respondeu por uma participação de 6,2% do PIB em 2015, mas como sua musculatura, o habilita a ser um dos players a puxar o crescimento sustentável do País. Ele lembrou que, com uma receita arrecadada de R$ 365 bilhões em 2015, o mercado brasileiro representou 45% dos prêmios gerados na América Latina no ano passado, tornando-se o primeiro do ranking regional e o 13º no pódio mundial.

Mas o consumo per capital baixo - de R$ 1.742, que coloca o País em 44º lugar no mundo - foi outro indicador citado por Coriolano como um sinal de que o potencial do mercado, se estimulado, é enorme.

Alguns ramos que já se destacam hoje, como os de Automóvel, Previdência e Saúde, ainda representam frações se comparados ao todo. No de Saúde, por exemplo, menos de 25% da população está protegida pelas garantiras dos planos privados de saúde, apenas 12, 6 milhões de brasileiros contam com planos de previdência, e somente 14% das residências contam com seguro residencial.

Todos esses nichos podem dar saltos em termos de prêmios nos próximos anos e contribuir para novos saltos de arrecadação, sobretudo, das provisões técnicas, que são aqueles recursos guardados para saldar sinistros. O último dado dá conta de que as provisões já alcançaram R$ 765 bilhões em agosto e poderão atingir ou superar a casa de R$ 1 trilhão até o próximo ano.

Ou seja, o mercado está apto a ser um investidor institucional de grande porte, já que suas provisões são aplicadas em diversos ativos no País, ao mesmo tempo em que serve de anteparo para outros setores econômicos e sociais, ao proteger os respectivos patrimômios dos infortúnios. No ano passado, o mercado pagou em indenizações R$ 235 bilhões, o que corresponde a 1,5 vez o PIB uruguaio.

O presidente da CNseg fez ainda um breve resumo do Programa de Educação em Seguros, destacando as 21 ações que o compõe. Afirmou que todas essas iniciativas poderão contribuir de forma definitiva para melhorar o conhecimento dos produtos, empoderar a decisão de compra do consumidor e puxar para baixo o número de queixas, com a disiminação de informação mais qualificadas.

 

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